segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Astrosons - um sucesso no Americos Bar 26/'11 em Ribeirão Preto!!!



 Astrosons
 no Americos Bar 26/11 foi um sucesso!!!


Astrosons no Americos Bar

11/12/2021 20h

Venha nos prestigiar e ouvir o Melhor do Pop/Rock Inergalactico

Acesse Astrosons no Facebook:

https://www.facebook.com/astrosons


sábado, 13 de novembro de 2021

14º Litoral Encena On Line


 



Dia 15/11/21 às 21:00 hs
Apresentação e live com os artistas

Não percam!!!


O 14º Litoral EnCena Online - Mostra Estadual de Teatro de Rua, Teatro de Bonecos, Circo e Dança é uma realização da Cultura em Casa, Juntos pela Cultura, Fundacc, Prefeitura de Caraguatatuba e conta com apoio da Amigos da Arte e Governo do Estado de São Paulo.

Devido a pandemia todas as apresentações das peças e das lives ocorrem de forma on line e podem ser vistas a qualquer momento pelas plataformas digitais da Fundação Educacional e Cultural de Caraguattuba (Fubndacc) - Facebook https://www.facebook.com/Fundacc e Youtube https://www.youtube.com/c/FundaccOficial

sábado, 2 de outubro de 2021

Mississipi Devils no Armazem Baixada 02/10/2021



Bora matar a saudade, turma! Devils lá no Armazém Baixada 😈🙌🎶 Reservas de mesas pelo whatsapp 16 99301-6859. Havendo disponibilidade de mesas no dia do evento, é possível chegar diretamente na portaria e pegar a sua. O Armazém abre as portas às 20h e o show acontece às 22h. Obedecemos todos protocolos de segurança estabelecidos, funcionamos no esquema de atendimento e consumo nas mesas, o uso de máscara é obrigatório em todos os ambientes do espaço (exceto quando sentado na mesa). USE A MÁSCARA SEMPRE QUE FOR SE LEVANTAR DA MESA! - Dia 2/10, sábado, banda Mississippi Devils toca blues. Abertura às 20h, show às 22h. 🎟 A entrada é R$ 15 por pessoa, reserve sua mesa! 🕺🏻💃🏽Capacidade máxima: 100 pessoas. Reservas antecipadas pelo whatsapp (16) 99301-6859. 💳 Aceitamos cartões de débito e crédito. 🚗 Estacionamento interno a R$ 10 🚫 Eventos para maiores de 18 anos, traga o RG.

 

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Piritas Musicais por Elia Tfouni

 Piritas musicais – op. 300821

Comentários elucubrativos a respeito de The Sounds of Silence.
O artista faz crônicas do mundo. E é capaz de perceber o que nós não vemos ou percebemos, e às vezes parece até que antevê o que está por vir. Ele capta e expressa o “zeitgeist”, o espírito da época. Isto explica em parte a universalidade que muitas obras têm, virando clássicos.
Não sou músico, musicólogo, crítico musical e nem escritor ou formado em letras ou crítico literário e não entendo de teoria literária e afins. Apenas gosto de música e literatura. E como toda obra de arte permite muitas leituras ou interpretações, inclusive diferentes das do autor, também gosto de dar minhas opiniões. E aqui vai uma sobre “The Sounds of Silence”, de Paul Simon, interpretada por Simon e Garfunkel.
Venho ensaiando há algum tempo “The Sounds of Silence” com o meu professor de canto, Marcos Bakhy. Conversamos bastante sobre música e nessas conversas notamos a atualidade da letra desta música, terminada em 1964. Nas suas primeiras apresentações, ao ouvir o título e o início “Hello darkness, my old friend”, o público ria dela – não entendia o oxímoro. Não ouvia o resto da música? Não entendia? A música foi um fracasso comercial no início. Com uma nova produção e relançada, tornou-se um dos maiores sucessos da dupla Simon and Garfunkel. Gostei dela logo de cara. Mais de 50 anos depois, introduzindo ela no meu repertório de ensaios, fomos cada vez mais notando a atualidade da letra, principalmente em relação a um aspecto do clima no mundo, radicalizado, de ódio, de negacionismo, de terraplanismo, de ameaças à democracia, de combate às artes, à ciência, à diversidade, de obscurantismo, de fanatismo religioso e político, de neonazismo, de incitação à violência, de ausência de diálogo ou, quando há, um diálogo de surdos.
Escrever e mostrar textos como este foram motivados pelo incentivo da Leda e do Marcos. Escrever bem é trabalhoso e precisa ter talento, e eu não tenho; meu cacoete é técnico, de relatórios, teses e publicações científicas, não literárias. Mas, finalmente me rendi ao assistir a uma cena do ótimo filme “Fé Corrompida” (“First Reformed”), de Paul Schrader, com Ethan Hawke e Amanda Seyfried. Nesta cena, o Reverendo Kyles afirma que o hino-mor da Reforma, “Castelo Forte É Nosso Deus” (“Ein feste Burg ist unser Gott”), foi escrito por Martinho Lutero no banheiro, me fazendo imediatamente lembrar de “The Sounds of Silence”. Não porque fosse uma droga. Lutero teria escrito as 95 teses iniciais da Reforma Protestante no banheiro, o que seria consistente com a constipação crônica dele. Millor Fernandes, séculos depois, durante a ditadura, na mesma época em que “The Sounds of Silence” foi composta, escreveria “O castelo do homem é seu banheiro... É ali que ele sonha suas derradeiras filosofias e seus moribundos cálculos de paz e sossego”. Popularmente, se dizia que o banheiro era o último bastião da liberdade. Curiosamente, “The Sounds of Silence” também foi composta no banheiro. Simon diz que ia ao banheiro, apagava as luzes e abria a torneira para relaxar com o som da água; e que os azulejos permitiam uma boa acústica para a música.
Comecemos pelo título. É um oximoro que reforça o sentido todo da letra e que corresponderia para nós a um “silêncio ensurdecedor” perante as treslouquices extremistas atuais. E continuemos por estrofes, como diria Jack, o estripador.
1ª estrofe
“Hello darkness, my old friend
I’ve come to talk with you again
Because a vision softly creeping
Left its seeds while I was sleeping
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence”
Podemos dizer que “Hello darkness, my old friend” se refere a tempos sombrios, que remete a Brecht, mas que permite uma interpretação mais prosaica: Simon estaria se referindo ao ambiente em que ele a compôs. Só que nossa “darkness” não era nada amiga. Eram tempos sombrios, de chumbo. Pensando no contexto em que ela foi escrita, o resto da letra reforça a idéia de tempos sombrios, do ainda polêmico assassinato de Kennedy (John), dos protestos contra o racismo nos EUA e do seu envolvimento na Guerra do Vietnã, de Bob Dylan e da icônica “Blowin’ in the Wind” já em cena. Reforça a ideia de surdez; da falta de que uma voz, mais alta, e mais valiosa que a musa, se alevante.
Nesta estrofe o narrador tem uma visão durante o sono. Uma revelação?
2ª estrofe
“In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone
‘Neath the halo of a streetlamp
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence”
Em seus sonhos, perambulando por vielas, seus olhos acabam sendo apunhalados pelos flashes de luz de neon, que fendem a noite e atingem o silêncio ensurdecedor. Suponho que Simon se refira à feérica Times Square, já que ele é da região. Todos já vimos imagens dela à noite. Puro neon. Fervilhando de gente; uma babel, que se encaixa metaforicamente muito bem na ideia de “flash of a neon light” e da letra. E ele enxerga.
3ª estrofe
“And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more
People talking without speaking
People hearing without listening
People writing songs that voices never share
No one dare
Disturb the sound of silence”
Em contraposição à escuridão, velha amiga, o narrador vê agora, na luz nua e crua, milhares de pessoas falando, mas sem dizer nada; escutando, mas não ouvindo; escrevendo canções que não são compartilhadas. Ninguém se atreve a perturbar o som do silêncio. É como assistir a depoentes na CPI da covid 19, falando que permanecerão em silêncio, ou falando sem dizer nada (“People talking without speaking”); ou os negacionistas ouvindo as recomendações dos cientistas (“People hearing without listening”). E como diria Ernesto Discépolo em sua Cambalache da década de 1930: “Lo mismo um burro que um gran professor”. Mas ninguém ousa perturbar o silêncio, a omissão.
Vivemos agora numa época de redes sociais, cancelamentos, sucessos instantâneos efêmeros, nichos, influenciadores (argh!), que influenciam quem? os seus fanáticos seguidores? Época de “fake news”, covid-19, pandemia, e tratamento precoce.
A 4ª estrofe é muito reveladora:
““Fools” said I, “You do not know
Silence like a cancer grow
Hear my words that I might teach you
Take my arms that I might reach you”
But my words like silent raindrops fell
And echoed in the wells of silence”
O narrador, perdendo a paciência, conclama para ser ouvido. O silêncio é um câncer, seus burros!!! Peguem na minha mão, vou guiá-los, explicar para vocês. Mas vê suas palavras caírem no vazio, ecoando nas profundezas dos poços de silêncio, como constatado na estrofe anterior.
5ª estrofe
“And the people bowed and prayed
To the neon god they made
And the sign flashed out its warning
In the words that it was forming
And the sign said “The words of the prophets
Are written on subway walls
And tenement halls
And whispered in the sounds of silence”
Mas não adianta nada, como ele mesmo diz. Pregação no deserto. Diálogo de surdos. As pessoas continuam a idolatrar o deus Neon criado por elas, o deslumbramento. Há quem diga que este deus é o dinheiro. Só que o letreiro de neon vai formando palavras de alerta, dizendo que as palavras dos profetas estão escritas nas paredes, ou seja, pichadas, grafitadas, nas paredes do metrô, e sussurradas no silêncio ensurdecedor, ou seja, abafadas pela barulheira. “Tenement halls” são prédios geralmente velhos, superlotados por inquilinos de muito baixa renda, desempregados, marginalizados, desvalidos. Acontece que “written on the wall” é uma expressão idiomática, que significa que algo está condenado, que vai acabar, será destruído, e cuja origem é atribuída a um episódio na Babilônia com Daniel, na Babilônia, judeu como Simon, e o rei Belsazar. O rei oferece um banquete para mil pessoas usando saques de Jerusalém. Durante o banquete uma mão aparece e escreve umas palavras na parede. Chamado pelo rei para decifrar os seus significados, Daniel diz que que as palavras escritas na parede dizem que o seu reino acabará. Com o tempo, a expressão “written on the wall” se popularizou e virou prenúncio de coisas ruins, catástrofes, cataclismas, da volta de Jesus, do juízo final. E “the words of the prophet are written in the subway walls” se encaixa bem num sentido da letra de opulência, desperdício. E não esqueçamos que foi escrita em Nova Iorque, em pleno desenvolvimento dos EUA. Quase 60 anos depois, a letra é bem atual!
Só que o silêncio pode ser eloquente... e ensurdecedor.
E pra quebrar o silêncio, que tal ouvi-la? É muito bonita. Há várias gravações e interpretações desta música, inclusive pelos próprios Simon e Garfunkel. Há alguns vídeos em que o pessoal coloca imagens que não têm nada a ver com a letra. Segue um link com a gravação de Simon e Garfunkel, com apenas a letra em inglês, o que permite acompanhar a canção sem nenhuma outra distração ou viés de imagens. E cada um ter a sua percepção, interpretação. E não custar alertar para ter cuidado com os vídeos com as traduções para o português.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Escola Estadual Alcides Correa (RP) num projeto de Acolhimento e Conscientização na Retomada das Aulas





@Escola Estadual Professor Alcides Corrêa
com um trabalho incrível de conscientização e acolhimento dos Alunos!!!
Parabéns ao Gestores Ana Luísa Landi, João Francisco Aguiar, @Arnaldo Neto , e ao incrível Arnaldo Junior pelo projeto das ilustrações!!!


 

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Jam Collab Home Session - Produção Carlos Andra...


 Suedehead

Morrissey


Jam Collab Home Session traz a clássica música - Suedehead do primeiro Album solo (Viva Hate) de 1988 do lendário ex-vocalista do The Smiths, grande ícone Morrissey, escrita por ele e seu Produtor Stephen Street. Suedehead foi inspirada em um livro de Romance de 1971 do escritor Richard Allen que fala sobre os Skinheads. Músicos Carlos Andra - Violão e Guitarras (São Paulo) Lu Stopa - Baixo (São Paulo) Marcos Campos (Bakhy) - Vocal (Ribeirão Preto) Sandro Nouveau - Bateria (São Paulo) Edição de Audio (Mixagem e Masterização) - Carlos Andra e Sandro Nouveau Edição de Vídeo - Carlos Andra Andra Produções e TR Studio Facebook - https://www.facebook.com/login/?next=... Também conheça mais sobre mim e sobre meus trabalhos!

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Live - As Histórias Avoadas da Menina Passarinho


14/08/2021 
Sábado as 9h00

Sábado às 09h o Instagram da menina passarinho será invadido por caçadores de gaiolas. Vamos descobrir os segredos desses caçadores, como fazem pra libertar a imaginação e deixar fluir suas criações. Andre Luis Oliveira, Arnaldo Jr e a Ayra a caçadora de gaiolas vão conversar sobre poesia, literatura e muito mais. A gente te espera.

 

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Espetáculo Mamma Queen

ESTREIA NACIONAL DE “MAMMA QUEEN”

SERVIÇO
O espetáculo é o backstage de um cabaré onde trabalha uma família pouco tradicional, cercadas de amigas que só desejam ver o bem umas das outras. Um Clã de Drag Queens que só poderão sair de um apuro com a ajuda da Mamãe, uma confusão com a intervenção celestial. Narrativa emocionante e dinâmica, um show de comédia.

Estreia nacional em curta temporada de 03 apresentações.
Quintas-feiras 26 de agosto, 2 de setembro, e 9 de setembro de 2021.
Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, Rua Marques de São Vicente 52 – Loja 371, no Rio de Janeiro.

Gênero COMÉDIA
Duração 60 MINUTOS
Ingressos R$60,00 (inteira); R$30,00 (meia).

ELENCO:
Gottsha (participação especial VOZ)
Louysi Oliveira
Fábio Gouveia
Marcyo de Olliveira
Babú Energia e Cassia Minas
Texto e Direção de Ronald Lima
Arte Gráfica de Marco Aramha
Sonoplastia de Breno dos Reis
Produção de Marcyo de Olliveira
 

15 Mostra de Artes Cênicas


A Mostra será exibida no Canal: 

 

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Curso de Contação de História - Imperdível!!!


Olá! Tudo bem?✨
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Vem!!